Coleção L&PM Pocket


CASADOS E DESCASADOS

GIFTAS

August Strindberg

Tradução de Jaime Bernardes

R$33,90

A grande obra em prosa de Strindberg

Em 1884, August Strindberg (1849-1912), o já célebre dra­maturgo sueco, publicou Giftas, uma coleção de doze contos girando em torno das agruras e das delícias da instituição do casamento. O livro, extremamente crítico dos costumes sociais (como de resto toda a obra do autor), foi publicado em meio ao movimento feminista sueco, um dos primeiros do mundo. O resultado é uma dezena de contos em estilo realista, um dos quais – “O salário da virtude” – lhe rendeu um rumoroso pro­cesso por blasfêmia, do qual acabou inocentado.

Strindberg, autor de uma extensa obra que inclui títulos como Senhorita Júlia, faz muito mais do que retratar as dores e os prazeres de matrimônios nos vários estratos sociais de então. Com seu olhar ferino e ácido, disseca temas como a sujeição das mulheres, a profunda desigualdade entre gêne­ros, a idealização do casamento, além de dogmas religiosos e morais. Passados mais de cem anos da publicação original, esta magistral obra continua a ter o que nos dizer.

E, acredite em mim, são as mulheres que governam o mundo, ainda que não tenham direito a voto.” - Trecho do conto “Azar”

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Informações Gerais

  • Título:

    CASADOS E DESCASADOS

  • Título Original:
    GIFTAS
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura estrangeira
    Contos Ficção Ficção estrangeira
  • Referência:
    1280
  • Cód.Barras:
    9788525437310
  • ISBN:
    978.85.254.3731-0
  • Páginas:
    256

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Em 1884, August Strindberg (1849-1912), o já célebre dra­maturgo sueco, publicou Giftas, uma coleção de doze contos girando em torno das agruras e das delícias da instituição do casamento. O livro, extremamente crítico dos costumes sociais (como de resto toda a obra do autor), foi publicado em meio ao movimento feminista sueco, um dos primeiros do mundo. O resultado é uma dezena de contos em estilo realista, um dos quais – “O salário da virtude” – lhe rendeu um rumoroso pro­cesso por blasfêmia, do qual acabou inocentado.

Strindberg, autor de uma extensa obra que inclui títulos como Senhorita Júlia, faz muito mais do que retratar as dores e os prazeres de matrimônios nos vários estratos sociais de então. Com seu olhar ferino e ácido, disseca temas como a sujeição das mulheres, a profunda desigualdade entre gêne­ros, a idealização do casamento, além de dogmas religiosos e morais. Passados mais de cem anos da publicação original, esta magistral obra continua a ter o que nos dizer.

E, acredite em mim, são as mulheres que governam o mundo, ainda que não tenham direito a voto.” - Trecho do conto “Azar”

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