Outros Formatos


REVOLUÇÃO FRANCESA – V. 2 – ÀS ARMAS, CIDADÃOS!

RÉVOLUTION FRANÇAISE: AUX ARMES, CITOYENS! (1793-1799)

Max Gallo

Tradução de Julia da Rosa Simões

A Revolução Francesa para além da história oficial

Revolução Francesa: Às armas, cidadãos! é o segundo volume da grande obra de Max Gallo, iniciada com O povo e o rei. Este conjunto se tornou um dos maiores best-sellers na França e transformou-se num fenômeno editorial, mostrando uma versão surpreendente do maior acontecimento da Idade Moderna. Preciso do ponto de vista histórico, ágil como uma reportagem e emocionante como um romance.

Às armas, cidadãos! inicia num momento crucial da história: Luís Capeto – como é chamado Luís XVI, ex-rei da França, após a proclamação da República – sobe ao cadafalso na segunda-feira, 21 de janeiro de 1793. O sangue real derramado torna impossível qualquer tipo de conciliação. A república precisa vencer ou morrer. A Convenção conclama a nação: “Às armas, cidadãos!”.
O perigo está em toda parte, tanto nas fronteiras como dentro do país. Por quase nada, as pessoas se tornam suspeitas de traição à pátria. A guilhotina, “navalha nacional”, ameaça a todos. O Terror está na ordem do dia. O povo, por sua vez, passa fome.
De tanto jorrar, o sangue se torna um rio que carrega a todos em seu furor. Marat, Danton, Robespierre, montanheses, jacobinos, girondinos, enfim, todas as variadas tendências – uns mais à esquerda, outros à direita –, são sucessivamente aclamados, odiados, reabilitados, decapitados.
Em 1795, o Diretório finalmente proclama o tempo da Concórdia, e todos começam a sonhar com uma reconciliação. Mas os dirigentes corrompidos desviam as riquezas, se refestelam no luxo. E o povo volta a reclamar: “No tempo de Robespierre, pelo menos tínhamos pão!”.
Enquanto isso, se destaca um jovem general aureolado pela glória conquistada na Itália e no Egito. Ele promete o retorno à ordem. No golpe de Estado de 18 brumário, ele toma o poder. E declara: “Cidadãos, a revolução está fixa nos princípios que lhe deram início: ela acabou”. Seu nome é Napoleão Bonaparte.

Ler mais

Informações Gerais

  • Título:

    REVOLUÇÃO FRANCESA – V. 2 – ÀS ARMAS, CIDADÃOS!

  • Título Original:
    RÉVOLUTION FRANÇAISE: AUX ARMES, CITOYENS! (1793-1799)
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    História
  • Cód.Barras:
    9788525419866
  • ISBN:
    978.85.254.1986-6
  • Formato:
    16x23
  • Páginas:
    344
  • Medidas:
    16 X 23 cm
  • Edição:
    dezembro de 2009

Vida & Obra

Max Gallo

Max Gallo nasceu em 1932, em Nice, na França. Formou-se em história e durante anos lecionou em liceus e na Universidade de Vincennes além de no Instituto de Estudos Políticos de Paris. Atuou na política de 1980 a 1994, tendo sido eleito deputado do departamento dos Alpes Marítimos e do parlamento europeu, além de secretário de Estado e porta-voz do governo francês. Foi editorialista da revista semanal L’Express e diretor de redação do jornal Le Matin de Paris. Publ...

Ler mais

Opinião do Leitor

Seja o primeiro a opinar sobre este livro

Você também pode gostar


Max Gallo, iniciada com O povo e o rei. Este conjunto se tornou um dos maiores best-sellers na França e transformou-se num fenômeno editorial, mostrando uma versão surpreendente do maior acontecimento da Idade Moderna. Preciso do ponto de vista histórico, ágil como uma reportagem e emocionante como um romance.

Às armas, cidadãos! inicia num momento crucial da história: Luís Capeto – como é chamado Luís XVI, ex-rei da França, após a proclamação da República – sobe ao cadafalso na segunda-feira, 21 de janeiro de 1793. O sangue real derramado torna impossível qualquer tipo de conciliação. A república precisa vencer ou morrer. A Convenção conclama a nação: “Às armas, cidadãos!”.
O perigo está em toda parte, tanto nas fronteiras como dentro do país. Por quase nada, as pessoas se tornam suspeitas de traição à pátria. A guilhotina, “navalha nacional”, ameaça a todos. O Terror está na ordem do dia. O povo, por sua vez, passa fome.
De tanto jorrar, o sangue se torna um rio que carrega a todos em seu furor. Marat, Danton, Robespierre, montanheses, jacobinos, girondinos, enfim, todas as variadas tendências – uns mais à esquerda, outros à direita –, são sucessivamente aclamados, odiados, reabilitados, decapitados.
Em 1795, o Diretório finalmente proclama o tempo da Concórdia, e todos começam a sonhar com uma reconciliação. Mas os dirigentes corrompidos desviam as riquezas, se refestelam no luxo. E o povo volta a reclamar: “No tempo de Robespierre, pelo menos tínhamos pão!”.
Enquanto isso, se destaca um jovem general aureolado pela glória conquistada na Itália e no Egito. Ele promete o retorno à ordem. No golpe de Estado de 18 brumário, ele toma o poder. E declara: “Cidadãos, a revolução está fixa nos princípios que lhe deram início: ela acabou”. Seu nome é Napoleão Bonaparte.

" />