Coleção L&PM Pocket


MAIGRET E OS HOMENS DE BEM

Georges Simenon

Tradução de Ivone C. Benedetti

Em Maigret e os homens de bem, o famoso comissário da polícia francesa é acordado no meio da noite com um telefonema de urgência: o ex-empresário René Josselin fora encontrado morto com dois tiros no coração no sofá de sua casa – que não apresentava sinais de arrombamento.

Como em qualquer outra investigação, Maigret inicia os interrogatórios de rotina. Quem encontrou o corpo? A mulher e a filha de Josselin, ao voltar do teatro. O principal suspeito? O genro, o último a ver a vítima viva (o médico tinha o costume de jogar xadrez com o sogro quando as mulheres da família se ausentavam). A arma do crime? Uma pistola automática 6,35, que pertencia à vítima. Inimizades? Vícios? Outras mulheres? Não. Não. Não. Ao que tudo indica, Josselin era um homem de bem, assim como seus familiares.
Mas, quem cometeu o crime? Maigret passa a interrogar todos os que se relacionavam com a família, porém obtém sempre a mesma e irritante resposta: “René era um homem de bem”. O comissário começa a desconfiar dessas opiniões, afinal um crime havia sido cometido e o culpado estava a solta pelas ruas de Paris. Nesta engenhosa investigação, Maigret mostra aos leitores que nem os homens de bem estão acima de qualquer suspeita e nem os segredos mais profundos estão a salvo do seu famoso talento.

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Informações Gerais

  • Título:

    MAIGRET E OS HOMENS DE BEM

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Policial
    Literatura moderna internacional
  • Série:
    Simenon
  • Referência:
    534
  • Cód.Barras:
    9788525415783
  • ISBN:
    978.85.254.2420-4
  • Páginas:
    172

Vida & Obra

Georges Simenon

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.

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Em Maigret e os homens de bem, o famoso comissário da polícia francesa é acordado no meio da noite com um telefonema de urgência: o ex-empresário René Josselin fora encontrado morto com dois tiros no coração no sofá de sua casa – que não apresentava sinais de arrombamento.

Como em qualquer outra investigação, Maigret inicia os interrogatórios de rotina. Quem encontrou o corpo? A mulher e a filha de Josselin, ao voltar do teatro. O principal suspeito? O genro, o último a ver a vítima viva (o médico tinha o costume de jogar xadrez com o sogro quando as mulheres da família se ausentavam). A arma do crime? Uma pistola automática 6,35, que pertencia à vítima. Inimizades? Vícios? Outras mulheres? Não. Não. Não. Ao que tudo indica, Josselin era um homem de bem, assim como seus familiares.
Mas, quem cometeu o crime? Maigret passa a interrogar todos os que se relacionavam com a família, porém obtém sempre a mesma e irritante resposta: “René era um homem de bem”. O comissário começa a desconfiar dessas opiniões, afinal um crime havia sido cometido e o culpado estava a solta pelas ruas de Paris. Nesta engenhosa investigação, Maigret mostra aos leitores que nem os homens de bem estão acima de qualquer suspeita e nem os segredos mais profundos estão a salvo do seu famoso talento.

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