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SÓ AS MULHERES E AS BARATAS SOBREVIVERÃO

Qual a sua fobia? A de Dulce, produtora fotográfica batalhadora, trinta e muitos, são as baratas. Como num pesadelo, numa noite de sábado em que se prepara para mais um encontro com um potencial pretendente, ela se depara, ao sair do banho enrolada na toalha, com uma barata descansando em cima do vestidinho preto básico escolhido para a ocasião.

Dando vazão à sua fobia (e a de 99% das mulheres, diga-se), Dulce bate a porta do closet, e tem início uma noite como nenhuma outra. Com a barata do outro lado da porta, e imobilizada pelo medo, essa protagonista humana, demasiado humana, repassa a própria vida. Numa espécie de sessão de terapia sui generis, tem-se um vislumbre das dores e das delícias da vida de solteira nos dias de hoje, das frustrações, expectativas e paixões segundo Dulce, em horas de lamentos e risos que deixam o leitor pedindo mais.

Refletindo sobre a natureza das mulheres, Claudia Tajes investiga nesta inusitada e divertida novela o que aconteceria se a batalha final fosse travada entre mulheres e baratas – reforçando o lado das mulheres com seu refinado humor.

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Informações Gerais

  • Título:

    SÓ AS MULHERES E AS BARATAS SOBREVIVERÃO

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Romance
  • Cód.Barras:
    9788525419781
  • ISBN:
    978.85.254.1978-1
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    128
  • Edição:
    outubro de 2009

Vida & Obra

Claudia Tajes

Claudia Tajes nasceu em Porto Alegre em 1963. Redatora publicitária, estreou na literatura com Dez (Quase) Amores (L&PM Editores, 2000). Seguiram-se As Pernas de Úrsula & Outras Possibilidades (L&PM Editores, 2001) e o romance Dores, Amores & Assemelhados (L&PM Editores, 2002), A vida sexual da mulher feia (2005), Louca por homem (L&PM 2011), Vida dura (L&PM POCKET, 2008) e Só as mulheres e a...

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Qual a sua fobia? A de Dulce, produtora fotográfica batalhadora, trinta e muitos, são as baratas. Como num pesadelo, numa noite de sábado em que se prepara para mais um encontro com um potencial pretendente, ela se depara, ao sair do banho enrolada na toalha, com uma barata descansando em cima do vestidinho preto básico escolhido para a ocasião.

Dando vazão à sua fobia (e a de 99% das mulheres, diga-se), Dulce bate a porta do closet, e tem início uma noite como nenhuma outra. Com a barata do outro lado da porta, e imobilizada pelo medo, essa protagonista humana, demasiado humana, repassa a própria vida. Numa espécie de sessão de terapia sui generis, tem-se um vislumbre das dores e das delícias da vida de solteira nos dias de hoje, das frustrações, expectativas e paixões segundo Dulce, em horas de lamentos e risos que deixam o leitor pedindo mais.

Refletindo sobre a natureza das mulheres, Claudia Tajes investiga nesta inusitada e divertida novela o que aconteceria se a batalha final fosse travada entre mulheres e baratas – reforçando o lado das mulheres com seu refinado humor.

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