Coleção L&PM Pocket


AMANHÃ É OUTRO DIA

MICH WUNDERT, DASS ICH SO FRÖHLICH BIN

J. M. Simmel

Tradução de Erika F. Engert Rizzo

Numa guerra, o que você faria para sobreviver?

Viena, março de 1945, últimos meses da Segunda Guerra Mun­dial. Três mulheres, três homens e uma menininha se veem pre­sos em um abrigo subterrâneo. Lá fora, um bombardeio destrói tudo ao redor e os deixa isolados pelos escombros. O grupo não poderia ser mais heterogêneo: uma grávida e sua filha pequena, uma senhora idosa muito religiosa, uma jovem artista, um padre alcoólatra que perdeu a fé em Deus, um jovem soldado e um químico.

O que os une é o sonho de liberdade. Mas como chegar a um consenso sobre o que fazer para sair dessa situação, uma vez que cada um deles tem uma opinião diversa sobre que atitude tomar? Esperar, mesmo tendo uma grávida no grupo? Explodir a parede, mesmo com o risco de morrerem na explosão? Cavar incansavelmente? O que seria menos arriscado? Nesse confina­mento forçado, os sentimentos são levados ao limite.

Em Amanhã é outro dia (1948), o escritor austríaco J.M. Simmel (1924-2009) criou um microcosmo da sociedade exau­rida pelo combate. Amor e ódio, bondade e violência, confiança e medo, simplicidade e fanatismo: esses e outros sentimentos se digladiam nos preciosos minutos em que o grupo luta para sobreviver – sentimentos de um continente extenuado pela insa­nidade da guerra.

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Informações Gerais

  • Título:

    AMANHÃ É OUTRO DIA

  • Título Original:
    MICH WUNDERT, DASS ICH SO FRÖHLICH BIN
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura estrangeira
    Guerra
  • Referência:
    1255
  • Cód.Barras:
    9788525436375
  • ISBN:
    978.85.254.3637-5
  • Páginas:
    352

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Numa guerra, o que você faria para sobreviver?

Viena, março de 1945, últimos meses da Segunda Guerra Mun­dial. Três mulheres, três homens e uma menininha se veem pre­sos em um abrigo subterrâneo. Lá fora, um bombardeio destrói tudo ao redor e os deixa isolados pelos escombros. O grupo não poderia ser mais heterogêneo: uma grávida e sua filha pequena, uma senhora idosa muito religiosa, uma jovem artista, um padre alcoólatra que perdeu a fé em Deus, um jovem soldado e um químico.

O que os une é o sonho de liberdade. Mas como chegar a um consenso sobre o que fazer para sair dessa situação, uma vez que cada um deles tem uma opinião diversa sobre que atitude tomar? Esperar, mesmo tendo uma grávida no grupo? Explodir a parede, mesmo com o risco de morrerem na explosão? Cavar incansavelmente? O que seria menos arriscado? Nesse confina­mento forçado, os sentimentos são levados ao limite.

Em Amanhã é outro dia (1948), o escritor austríaco J.M. Simmel (1924-2009) criou um microcosmo da sociedade exau­rida pelo combate. Amor e ódio, bondade e violência, confiança e medo, simplicidade e fanatismo: esses e outros sentimentos se digladiam nos preciosos minutos em que o grupo luta para sobreviver – sentimentos de um continente extenuado pela insa­nidade da guerra.

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