Coleção L&PM Pocket


SINAL VERMELHO (INÉDITO)

FEUX ROUGES

Georges Simenon

Tradução de Celina Porto Carrero

INÉDITO

Steve é um marido que morre de ciúmes do sucesso profissional de sua esposa. Após discutirem durante uma viagem, ela decide continuar sozinha e acaba sendo atacada e violentada por um estranho. A experiência acaba reaproximando o casal.

Trecho do livro:
– O que é que você está fazendo?
– Você está vendo. Estou parando.
– Ouça...
O bar tinha um aspecto um tanto acanhado, com apenas carros velhos meio desmantelados no estacionamento, e isso lhe dava ainda mais vontade de entrar.
– Se você descer – pronunciava Nancy separando as sílabas –, estou avisando que vou em frente sozinha.
Aquilo foi um choque. Por um instante olhou para ela, incrédulo, e ela sustentou o olhar. Estava tão impecável quanto ao saírem de Nova York, fria como um pepino, pensou, de um jeito vulgar.

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Informações Gerais

  • Título:

    SINAL VERMELHO (INÉDITO)

  • Título Original:
    FEUX ROUGES
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance policial
  • Série:
    Simenon
  • Referência:
    818
  • Cód.Barras:
    9788525419354
  • ISBN:
    978.85.254.1935-4
  • Páginas:
    176
  • Edição:
    setembro de 2009

Vida & Obra

Georges Simenon

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.

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Steve é um marido que morre de ciúmes do sucesso profissional de sua esposa. Após discutirem durante uma viagem, ela decide continuar sozinha e acaba sendo atacada e violentada por um estranho. A experiência acaba reaproximando o casal.

Trecho do livro:
– O que é que você está fazendo?
– Você está vendo. Estou parando.
– Ouça...
O bar tinha um aspecto um tanto acanhado, com apenas carros velhos meio desmantelados no estacionamento, e isso lhe dava ainda mais vontade de entrar.
– Se você descer – pronunciava Nancy separando as sílabas –, estou avisando que vou em frente sozinha.
Aquilo foi um choque. Por um instante olhou para ela, incrédulo, e ela sustentou o olhar. Estava tão impecável quanto ao saírem de Nova York, fria como um pepino, pensou, de um jeito vulgar.

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