Coleção L&PM E-books


O SPLEEN DE PARIS: PEQUENOS POEMAS EM PROSA

LE SPLEEN DE PARIS: PETITS POÈMES EN PROSE

Charles Baudelaire

Tradução de Alessandro Zir

Fragmentos poéticos de Paris

Tradução do francês de Alessandro Zir

Charles Baudelaire (1821-1867) foi o grande poeta francês a cantar os sentimentos da cidade grande, onde as pessoas não se conhecem e onde, na multidão, é possível ser atraído por uma silhueta desconhecida. Foi assim em As flores do mal e é assim também em O spleen de Paris, coletânea de 51 poemas em prosa que foi publicada postumamente, em 1869. “Spleen” – ou enfado, melancolia sem razão objetiva, tédio – é o sentimento imbuído do qual o eu poético vagueia pela capital francesa, propondo, em pequenos textos sem rima, divagações e devaneios de fluxo de consciência, sem restrições formais, comprometidos apenas com o lirismo da alma. Não faltam aqui tipos e figuras que retratam toda a abrangência e a universalidade da miséria humana: velhos, pobres, cães, viúvas, trabalhadores e operários, beldades, artistas... Ora contos, ora pequenos perfis, estes textos demonstram toda a genialidade e a ousadia deste que foi um dos primeiros poetas modernistas.

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Informações Gerais

  • Título:

    O SPLEEN DE PARIS: PEQUENOS POEMAS EM PROSA

  • Título Original:
    LE SPLEEN DE PARIS: PETITS POÈMES EN PROSE
  • Catálogo:
    Coleção L&PM E-books
  • Gênero:
    Poesia
    Literatura estrangeira Literatura clássica internacional
  • eISBN:
    978.85.254.3754-9
  • Formato:
    ePub
  • Edição:
    abril de 2016

Vida & Obra

Charles Baudelaire

Charles-Pierre Baudelaire foi um dos maiores poetas do século XIX, tendo influenciado decisivamente toda a poesia moderna. Rebelde, combateu a censura e a intolerância, sendo ao mesmo tempo controvertido e célebre no seu tempo. Nasceu em Paris em 1821. Aos seis anos perdeu o pai, e logo depois a mãe casou-se novamente. Em 1833 mudou-se com a nova família para Lyon, onde freqüentou uma escola militar – mas acabou expulso. Após o episódio voltou a Paris e passou a viver no Qu...

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Charles Baudelaire (1821-1867) foi o grande poeta francês a cantar os sentimentos da cidade grande, onde as pessoas não se conhecem e onde, na multidão, é possível ser atraído por uma silhueta desconhecida. Foi assim em As flores do mal e é assim também em O spleen de Paris, coletânea de 51 poemas em prosa que foi publicada postumamente, em 1869. “Spleen” – ou enfado, melancolia sem razão objetiva, tédio – é o sentimento imbuído do qual o eu poético vagueia pela capital francesa, propondo, em pequenos textos sem rima, divagações e devaneios de fluxo de consciência, sem restrições formais, comprometidos apenas com o lirismo da alma. Não faltam aqui tipos e figuras que retratam toda a abrangência e a universalidade da miséria humana: velhos, pobres, cães, viúvas, trabalhadores e operários, beldades, artistas... Ora contos, ora pequenos perfis, estes textos demonstram toda a genialidade e a ousadia deste que foi um dos primeiros poetas modernistas.

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