Coleção L&PM Pocket


O PRÍNCIPE E O MENDIGO

Mark Twain

Tradução de Rosaura Eichenberg

Tom Canty e Edward Tudor têm a mesma idade. São exatamente iguais. Há apenas uma pequena diferença: Edward é o príncipe herdeiro do trono da Inglaterra, e Tom é um mendigo, uma criança dos úmidos cortiços da Londres do século XVI. Um dia o destino intervém e ambos têm de viver, durante algum tempo, a vida do outro. Trocam de roupas e papéis: Tom é levado para o meio da pompa e do luxo da corte enquanto Edward conhece, horrorizado, os marginais, a sordidez e as profundezas da desigualdade social.

A partir do clássico tema da troca de identidades, Mark Twain (1835-1910) – talvez o maior contador de histórias americano do século XIX – reflete de forma magistral sobre o hábito humano de julgar as pessoas pela aparência. E realiza, a um só tempo, uma fábula sobre a hipocrisia e a injustiça bem como uma divertida comédia que vem provocando lágrimas e risos em sucessivas gerações de leitores desde sua publicação, em 1882.

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Informações Gerais

  • Título:

    O PRÍNCIPE E O MENDIGO

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Juvenil
    Literatura moderna internacional
  • Referência:
    579
  • Cód.Barras:
    9788525415875
  • ISBN:
    978.85.254.1587-5
  • Páginas:
    240
  • Edição:
    março de 2007

Vida & Obra

Mark Twain

Samuel Langhorne Clemens nas ceu na cidade de Flórida, no Missouri, em novembro de 1835. Sua família estabeleceu-se em Hannibal, uma pequena cidade à beira do Mississippi, onde ele viveu até os 18 anos. Após a morte do pai, em 1847, abandonou a escola para tornar-se um aprendiz de tipógrafo, trabalhando no Missouri Courier. A partir de 1853, viajou muito trabalhando como tipógrafo no Leste e no Meio-Oeste dos Estados Unidos, mas, em 1857, depois de uma viagem em qu...

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Opinião do Leitor

maria fernanda
paraguaçu minas gerais

achei muito interessante ele serviu para um trabalho de escola valeu por me ajudarem

04/05/2013

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Mark Twain (1835-1910) – talvez o maior contador de histórias americano do século XIX – reflete de forma magistral sobre o hábito humano de julgar as pessoas pela aparência. E realiza, a um só tempo, uma fábula sobre a hipocrisia e a injustiça bem como uma divertida comédia que vem provocando lágrimas e risos em sucessivas gerações de leitores desde sua publicação, em 1882.

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