Coleção L&PM Pocket


A CONSCIÊNCIA DE ZENO

LA COSCIENZA DI ZENO

Italo Svevo

Tradução de Federico Carotti

A vida não é feia nem bonita, é original

“A obra-prima de Svevo [...], que não precisa temer o juízo do tempo.”
Eugenio Montale

“Último cigarro!” – promete, incontáveis vezes, Zeno Cosini, protagonista e anti-herói deste que é considerado um dos mais importantes romances do século XX. O tabagista Cosini está em tratamento psicanalítico na tentativa de largar o vício e, por sugestão de seu analista, começa a registrar suas memórias numa espécie de autobiografia com fins terapêuticos.

Hesitante, pusilânime, neurótico, procrastinador e pouco resoluto, Cosini, um narrador pouco confiável, conta sua vida e seus amores – adornando-os – ao mesmo tempo em que faz reflexões metafísicas (“A vida não é feia nem bonita, é original!”). O resultado é uma narrativa em várias camadas, que oferece uma visão lúcida e por vezes hilária da natureza humana, considerada por muitos o melhor romance italiano de todos os tempos.

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Informações Gerais

  • Título:

    A CONSCIÊNCIA DE ZENO

  • Título Original:
    LA COSCIENZA DI ZENO
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura estrangeira
  • Referência:
    1292
  • Cód.Barras:
    9788525431486
  • ISBN:
    978.85.254.3148-6
  • Páginas:
    448
  • Edição:
    junho de 2019

Vida & Obra

Italo Svevo

Italo Svevo (1861-1928) nasceu Aron Ettore Schmitz em Trieste, hoje Itália, numa família judia rica. Escreveu contos, peças teatrais e ensaios, tendo sido influenciado pelo escritor modernista James Joyce. Lançou A consciência de Zeno em 1923, aos 62 anos, e deixou inacaba...

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A vida não é feia nem bonita, é original

“A obra-prima de Svevo [...], que não precisa temer o juízo do tempo.”
Eugenio Montale

“Último cigarro!” – promete, incontáveis vezes, Zeno Cosini, protagonista e anti-herói deste que é considerado um dos mais importantes romances do século XX. O tabagista Cosini está em tratamento psicanalítico na tentativa de largar o vício e, por sugestão de seu analista, começa a registrar suas memórias numa espécie de autobiografia com fins terapêuticos.

Hesitante, pusilânime, neurótico, procrastinador e pouco resoluto, Cosini, um narrador pouco confiável, conta sua vida e seus amores – adornando-os – ao mesmo tempo em que faz reflexões metafísicas (“A vida não é feia nem bonita, é original!”). O resultado é uma narrativa em várias camadas, que oferece uma visão lúcida e por vezes hilária da natureza humana, considerada por muitos o melhor romance italiano de todos os tempos.

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