Outros Formatos


PARA ONDE VAMOS COM ESSA PRESSA?

J. J. Camargo

A pressa de ir só tem sentido se antes for definido aonde se quer chegar. E com que gana!

Não há nada que o dinheiro possa comprar que consiga competir com a epifania da gratidão.

A diferença entre formar e informar começa com a percepção de que as maiores lições não estão nos livros. Nunca estiveram.

Nenhum instrumento de corte pode ser tão afiado quanto a palavra.

 

Que a pressa é inimiga da perfeição ninguém duvida. Mas você já parou para pensar como a pressa pode nos preju­dicar na nossa vida? Completando meio século de atividade médica, o dr. J.J. Camargo, pioneiro em transplante de pulmão na América Latina, reflete sobre essa e outras questões nestas mais de setenta crônicas. Há histórias de gratidão, de generosidade, mas também de desconsideração e traição. Há histórias que, de tão absurdas, nem parecem verdadeiras. Há histórias que nos fazem rir, mas também aquelas que nos fazem chorar. E todas nos fazem valorizar o tempo que temos a viver.

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Informações Gerais

  • Título:

    PARA ONDE VAMOS COM ESSA PRESSA?

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Crônica
  • Cód.Barras:
    9786556660
  • ISBN:
    978-65-5666-098-1
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    248
  • Edição:
    novembro de 2020

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A pressa de ir só tem sentido se antes for definido aonde se quer chegar. E com que gana!

Não há nada que o dinheiro possa comprar que consiga competir com a epifania da gratidão.

A diferença entre formar e informar começa com a percepção de que as maiores lições não estão nos livros. Nunca estiveram.

Nenhum instrumento de corte pode ser tão afiado quanto a palavra.

 

Que a pressa é inimiga da perfeição ninguém duvida. Mas você já parou para pensar como a pressa pode nos preju­dicar na nossa vida? Completando meio século de atividade médica, o dr. J.J. Camargo, pioneiro em transplante de pulmão na América Latina, reflete sobre essa e outras questões nestas mais de setenta crônicas. Há histórias de gratidão, de generosidade, mas também de desconsideração e traição. Há histórias que, de tão absurdas, nem parecem verdadeiras. Há histórias que nos fazem rir, mas também aquelas que nos fazem chorar. E todas nos fazem valorizar o tempo que temos a viver.

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