Hagar começou com uma impressionante lista de 200 contratos em jornais. As tiras que aparecem neste livro foram da primeira semana de jornais diários. Ainda que o quadrinho evoluísse a partir desses simples inícios, os elementos da temática principal já estavam no seu lugar. Hagar era exasperado com o filho, provocado pela filha e importunado pela mulher. Seu dia-a-dia era atormentado pelos problemas de um saqueador comum e constantemente interrompido por suas fúteis tarefas domésticas. A visão cômica de Dik Browne surgia clara e brilhante. O quadrinho se lançou como uma pedra de catapulta. Até 1975 a circulaçao tinha subido a 600 jornais, em 1976 tinha alcançado 800 e em 1978 passou a marca dos 1.000 jornais. Um folheto de vendas da King Features alardeou que: "Existe um rumor no exterior de que as agências algumas vezes enfeitam os fatos reais (sobre circulação). Conte você mesmo. A lista de clientes de Hagar está aberta à inspeção para todos os editores no nosso escritório de Nova Iorque." O sucesso com Hagar o Horrível foi tão instantâneo e fenomenal que não havia razão para mentir. Ele está agora em 1500 jornais e continua subindo.
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