Outros Formatos


MUNDO DA LUA - Paula Taitelbaum

MUNDO DA LUA

R$19,00

O Mundo da Lua sempre foi um lugar incerto e não sabido, onde a cabeça se perdia e os pensamentos não voltavam. Isso antes da Paula Taitelbaum encontrar o caminho. Hoje o Mundo da Lua fica entre o Monte de Vênus e o Buraco Negro e depois ainda vem a Via Láctea, com o leite e os versos da Paula formando uma única estrela, mas que estrela, a Clara.

O que a Paula mostra no Mundo da Lua deixaria vermelhas as mulheres nuas das capas de revista, não por algum pudor, mas porque nenhuma conseguiria expor tanto. A Paula faz de tudo na folha em branco que, para ela, é lençol. Faz poesia generosa, explícita, oferecida, até. Poesia musical, cotidiana, colorida, trabalhada, bem cuidada, bem sacana, bem acabada em todos os sentidos, o mais nobre e o menos polido do verbo acabar. Poesia com T maiúsculo, erótica e lúbrica, ou seria melhor dizer lúdica?

Pensando bem, a cabeça continua se perdendo e os pensamentos não voltam tão cedo do Mundo da Lua.

Claudia Tajes

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Informações Gerais

  • Título:

    MUNDO DA LUA

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Poesia
    Literatura moderna brasileira
  • Cód.Barras:
    9788525411907

Vida & Obra

Paula Taitelbaum

Paula Taitelbaum nasceu em novembro de 1969, em Porto Alegre. É publicitária, produtora cultural, atriz, escritora e jornalista. Pela L&PM, já publicou Sem vergonha (1999), Mundo da lua (2002), Porno pop pocket (2004) e Ménage à trois (2006) que reúne seus três primeiros livros, entre eles, Eu versos eu (1998), sua obra de estreia. Em setembro de 2013, lançou seu primeiro livro infantil Palavra vai, palavra vem no qual além de ser responsável pelos...

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O Mundo da Lua sempre foi um lugar incerto e não sabido, onde a cabeça se perdia e os pensamentos não voltavam. Isso antes da Paula Taitelbaum encontrar o caminho. Hoje o Mundo da Lua fica entre o Monte de Vênus e o Buraco Negro e depois ainda vem a Via Láctea, com o leite e os versos da Paula formando uma única estrela, mas que estrela, a Clara.

O que a Paula mostra no Mundo da Lua deixaria vermelhas as mulheres nuas das capas de revista, não por algum pudor, mas porque nenhuma conseguiria expor tanto. A Paula faz de tudo na folha em branco que, para ela, é lençol. Faz poesia generosa, explícita, oferecida, até. Poesia musical, cotidiana, colorida, trabalhada, bem cuidada, bem sacana, bem acabada em todos os sentidos, o mais nobre e o menos polido do verbo acabar. Poesia com T maiúsculo, erótica e lúbrica, ou seria melhor dizer lúdica?

Pensando bem, a cabeça continua se perdendo e os pensamentos não voltam tão cedo do Mundo da Lua.

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