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1964: GOLPE OU CONTRAGOLPE? - Hélio Silva

1964: GOLPE OU CONTRAGOLPE?

Este livro é um registro fundamental da história recente de nosso país.

Hélio Silva, autor do monumental Ciclo de Vargas – que conta em dezesseis volumes a história republicana brasileira, da proclamação em 1889 até o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954 –, faz, aqui, com a autoridade de um dos maiores historiadores deste país, o raio X do golpe que mudou o Brasil.

1964: Golpe ou contragolpe? é justamente um complemento ao Ciclo de Vargas. O livro apresenta fatos que se interpenetram com os volumes da série, personagens comuns, novos e antigos protagonistas, herdeiros de velhas tradições, sempre tendo como foco o Golpe de 1964. Hélio Silva recupera com isenção e fidelidade as minúcias da preparação, da eclosão e os primeiros movimentos de uma ditadura que mergulharia o país em um longo período de obscurantismo, perseguições, desprezo às liberdades individuais e aos direitos dos cidadãos.

Rigoroso na exposição dos fatos, isento no tratamento das personalidades que fizeram a história, Hélio Silva se eleva acima dos vencedores e vencidos para descrever os fatos como eles se passaram, sustentado por copiosa documentação. Como destaque deste livro, há também preciosos depoimentos de personagens diretamente envolvidos nos acontecimentos.

Hélio Silva foi narrador, personagem e testemunha desta história. Com a autoridade de um intelectual que, no dizer de Antônio Houaiss, foi “dos mais destacados entre os estudiosos brasileiros (do que quer que seja) e merece a consagração de todos os seus compatriotas”.

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Informações Gerais

  • Título:

    1964: GOLPE OU CONTRAGOLPE?

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    História
    Política
  • Cód.Barras:
    9788525418371
  • ISBN:
    978.85.254.1837-1
  • Formato:
    16x23
  • Páginas:
    368
  • Edição:
    fevereiro de 2014

Vida & Obra

Hélio Silva

Hélio Ribeiro da Silva nasceu a 10 de abril de 1904, no subúrbio carioca do Riachuelo (Estrada de Ferro Central do Brasil). Estudou em escolas públicas do Rio, onde desde cedo começou a escrever. Aos 16 anos, já fazia parte da roda literária da qual também participavam os jovens Moacyr de Almeida, Pádua de Almeida, Nóbrega da Cunha, Alberto Figueiredo Pimentel Segundo, Póvoa de Siqueira, Thomas Murat, João Ribeiro Pinheiro, Jarbas Andréa, Danton Jobim, José Barreto Filho e ...

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Opinião do Leitor

Dimaroh Peixoto Jr.
Sorocaba/SP

Ganhei esse livro em 1979 ou 1980. Curiosa e estranha e misteriosamente, após acabar a leitura, enquanto ele ainda estava na minha bolsa tira-colo (de couro cru, é claro!) na faculdade, ele desapareceu.
Desde então venho tentando encontrar um em sebos e livrarias e nada!
É muito bom!!!

24/01/2014

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Este livro é um registro fundamental da história recente de nosso país.

Hélio Silva, autor do monumental Ciclo de Vargas – que conta em dezesseis volumes a história republicana brasileira, da proclamação em 1889 até o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954 –, faz, aqui, com a autoridade de um dos maiores historiadores deste país, o raio X do golpe que mudou o Brasil.

1964: Golpe ou contragolpe? é justamente um complemento ao Ciclo de Vargas. O livro apresenta fatos que se interpenetram com os volumes da série, personagens comuns, novos e antigos protagonistas, herdeiros de velhas tradições, sempre tendo como foco o Golpe de 1964. Hélio Silva recupera com isenção e fidelidade as minúcias da preparação, da eclosão e os primeiros movimentos de uma ditadura que mergulharia o país em um longo período de obscurantismo, perseguições, desprezo às liberdades individuais e aos direitos dos cidadãos.

Rigoroso na exposição dos fatos, isento no tratamento das personalidades que fizeram a história, Hélio Silva se eleva acima dos vencedores e vencidos para descrever os fatos como eles se passaram, sustentado por copiosa documentação. Como destaque deste livro, há também preciosos depoimentos de personagens diretamente envolvidos nos acontecimentos.

Hélio Silva foi narrador, personagem e testemunha desta história. Com a autoridade de um intelectual que, no dizer de Antônio Houaiss, foi “dos mais destacados entre os estudiosos brasileiros (do que quer que seja) e merece a consagração de todos os seus compatriotas”.

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