Outros Formatos


TODOS SOMOS IRMÃOS: REFLEXÕES AUTOBIOGRÁFICAS

ALL MEN ARE BROTHERS

Mahatma Gandhi

Tradução de Bruno Alexander

Pensamentos e experiências de um visionário

Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948) alcançou notoriedade mundial durante o Movimento de Independência da Índia, iniciado ainda na década de 1850. Foi finalmente durante a vida do grande líder hindu que a libertação da Índia do jugo colonizador inglês se concretizou em 1947. Mas o outrora advogado Gandhi fez mais do que liderar pacificamente a conquista da independência de um dos maiores países do mundo; seu pensamento, seus discursos e sua atuação enriqueceram os recursos morais da humanidade, além de inspirar milhões na luta por direitos civis, liberdade e paz, entre os quais grandes líderes como Martin Luther King, John Lennon, Albert Einstein, Dalai Lama, Nelson Mandela e Barack Obama.

Muito antes de a celebração da diversidade virar moda, ele dizia: “Não faço distinção entre parentes e estranhos, compatriotas e estrangeiros, brancos e indivíduos de cor, hindus e indianos de outras religiões, sejam muçulmanos, parses, cristãos ou judeus. Posso dizer que meu coração sempre foi incapaz de tais distinções”.

Muito antes da fundação da Organização das Nações Unidas, em 1945, e em meio a décadas turbulentas, envenenadas por guerras e conflitos nacionalistas, ele já defendia a necessidade de se pensar a paz e o bem-estar da humanidade supranacionalmente: “Meu patriotismo não é exclusivo. É abrangente, e rejeitarei qualquer patriotismo que se alimente do sofrimento ou exploração de outras nacionalidades”.

Num mundo anterior à revolução sexual, à invenção da pílula anticoncepcional e à entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho, ele já questionava dogmas machistas e problematizava o papel da mulher na sociedade: “Chamar a mulher de sexo frágil é uma difamação, é uma injustiça do homem em relação às mulheres”.

Com textos e aforismos tirados de diversos livros, publicações, artigos e entrevistas de Gandhi, organizado pelo escritor e político indiano Krishna Kripalani, este livro oferece um percurso inestimável pelo pensamento de uma das mentes mais brilhantes que o mundo já conheceu. Disposto em blocos temáticos, que vão de considerações sobre sua própria vida à paz internacional, religião, democracia, educação e autodisciplina, temos aqui, para todos os leitores, um tesouro do visionário que primeiro entendeu que o bem-estar de todos – sarvodaya – é o objetivo máximo da existência humana.

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Informações Gerais

  • Título:

    TODOS SOMOS IRMÃOS: REFLEXÕES AUTOBIOGRÁFICAS

  • Título Original:
    ALL MEN ARE BROTHERS
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Biografias
    Pensamentos
  • Cód.Barras:
    9786556660400
  • ISBN:
    978.65.566.6040-0
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    256

Vida & Obra

Mahatma Gandhi

Célebre por sua liderança não violenta pela independência da Índia, Mohandas K. Gandhi (1869-1948) – ou Mahatma Gandhi, como é mais conhecido – foi uma das mais icônicas figuras do século XX e um dos mais inspiradores pensadores de todos os tempos.

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Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948) alcançou notoriedade mundial durante o Movimento de Independência da Índia, iniciado ainda na década de 1850. Foi finalmente durante a vida do grande líder hindu que a libertação da Índia do jugo colonizador inglês se concretizou em 1947. Mas o outrora advogado Gandhi fez mais do que liderar pacificamente a conquista da independência de um dos maiores países do mundo; seu pensamento, seus discursos e sua atuação enriqueceram os recursos morais da humanidade, além de inspirar milhões na luta por direitos civis, liberdade e paz, entre os quais grandes líderes como Martin Luther King, John Lennon, Albert Einstein, Dalai Lama, Nelson Mandela e Barack Obama.

Muito antes de a celebração da diversidade virar moda, ele dizia: “Não faço distinção entre parentes e estranhos, compatriotas e estrangeiros, brancos e indivíduos de cor, hindus e indianos de outras religiões, sejam muçulmanos, parses, cristãos ou judeus. Posso dizer que meu coração sempre foi incapaz de tais distinções”.

Muito antes da fundação da Organização das Nações Unidas, em 1945, e em meio a décadas turbulentas, envenenadas por guerras e conflitos nacionalistas, ele já defendia a necessidade de se pensar a paz e o bem-estar da humanidade supranacionalmente: “Meu patriotismo não é exclusivo. É abrangente, e rejeitarei qualquer patriotismo que se alimente do sofrimento ou exploração de outras nacionalidades”.

Num mundo anterior à revolução sexual, à invenção da pílula anticoncepcional e à entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho, ele já questionava dogmas machistas e problematizava o papel da mulher na sociedade: “Chamar a mulher de sexo frágil é uma difamação, é uma injustiça do homem em relação às mulheres”.

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