Memórias imaginadas
“– Emília! – exclamou Dona Benta. – Você quer nos tapear. Em memórias a gente só conta a verdade, o que houve, o que se passou. Você nunca esteve em Hollywood [...]. Como então se põe a inventar tudo isso?
– Minhas Memórias – explicou Emília – são diferentes de todas as outras. Eu conto o que houve e o que devia haver.
– Então é romance, é fantasia…
– São memórias fantásticas. Quer ler um pedacinho?”
Neste livro curioso e cheio de travessuras, Emília escreve suas memórias – com uma ajudinha do Visconde de Sabugosa. Memórias como nunca se viu, em que ela conta não só sua vida, mas sobretudo suas aventuras no Sítio do Picapau Amarelo – as vividas e, principalmente, as imaginadas. Esta história, de 1936, Monteiro Lobato dedica à sua genial criação: a marota Emília, a boneca mais célebre da literatura do mundo todo, de todos os tempos.
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