Coleção L&PM Pocket


MAIGRET E O FANTASMA (INÉDITO)

MAIGRET ET LE FANTÔME

Georges Simenon

Tradução de Renée Eve Levié

Maigret desperta com a notícia de que o azarado inspetor Lognon acaba de escapar de um atentado. Responsável pela vigilância de um casal – Norris Jonker, um colecionador de arte, e sua esposa Meirelle –, a vítima fornece uma única pista ao comissário.

Só mais tarde é que Maigret descobre que está lidando com falsificadores de arte e com chantagistas mal-sucedidos.


"Passava um pouco da uma da manhã quando a luz se apagou no escritório de Maigret naquela noite. Com os olhos inchados de cansaço, o comissário empurrou a porta da sala dos inspetores, onde Bon-fils e o jovem Lapointe estavam de plantão.
– Boa noite, crianças – resmungou.
As faxineiras varriam o amplo corredor, e ele cumprimentou-as com um pequeno aceno de mão. Como sempre, nessa hora havia uma corrente de ar, e a escada que ele descia na companhia de Janvier estava úmida e gelada.
Eram meados de novembro. Chovera o dia todo. Maigret, que estivera na atmosfera superaquecida da sua sala desde as oito da manhã do dia anterior, levantou a gola do casaco antes de atravessar o pátio."

(Trecho de Maigret e o fantasma)

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Informações Gerais

  • Título:

    MAIGRET E O FANTASMA (INÉDITO)

  • Título Original:
    MAIGRET ET LE FANTÔME
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Policial
  • Série:
    Simenon
  • Referência:
    852
  • Cód.Barras:
    9788525419958
  • ISBN:
    978.85.254.1995-8
  • Páginas:
    160
  • Edição:
    março de 2010

Vida & Obra

Georges Simenon

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.

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– Boa noite, crianças – resmungou.
As faxineiras varriam o amplo corredor, e ele cumprimentou-as com um pequeno aceno de mão. Como sempre, nessa hora havia uma corrente de ar, e a escada que ele descia na companhia de Janvier estava úmida e gelada.
Eram meados de novembro. Chovera o dia todo. Maigret, que estivera na atmosfera superaquecida da sua sala desde as oito da manhã do dia anterior, levantou a gola do casaco antes de atravessar o pátio."

(Trecho de Maigret e o fantasma)

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