A rosa separada, publicado em 1972, é uma homenagem de Pablo Neruda (1904-1973) à Ilha de Páscoa. Antigamente chamada pelos nativos de Rapa Nui, dizem os pesquisadores não ser esta a sua denominação original. Em suas lendas mais antigas, os nativos sempre denominaram sua ilha com nome equivalente ao significado de "umbigo do mundo". Mas também este nome pode vir a ser mais uma descrição poética do que a denominação verdadeira da ilha. Os nativos igualmente a chamaram O olho que vê o céu ou A fronteira do céu.
Todos os que vivem a milhares de quilômetros da ilha preferem dar a ela o nome de Ilha de Páscoa, porque foi na tarde do dia de Páscoa, em 1722, que o holandês Roggeveen a descobriu. Neste livro, Neruda fala tanto da natureza da ilha quanto da natureza dos homens que a habitavam e os que a descobriram.
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