Coleção L&PM Pocket


CÉZANNE

CÉZANNE

Bernard Fauconnier

Tradução de Renée Eve Levié

Prêmio de biografia da Ville d'Hossegor, França, 2007.

"Eu pinto como vejo, como sinto, e minhas sensações são muito fortes. Eles (Courbet, Manet, Monet) também sentem e vêem como eu, mas não ousam."
Cézanne

Paul Cézanne (1839-1906), o gênio, o artista controvertido, o maior pintor de seu tempo. Ele reinventou a pintura, já que as formas antigas não lhe bastavam. Expandiu os limites do ateliê a ponto de instalar seu cavalete no meio da natureza e retratou as montanhas de sua cidade natal, Aix-en-Provence. Escandalizou a todos com suas banhistas nuas. Explorou os matizes das cores, as nuances da luz e delirou com a perspectiva em suas naturezas-mortas. Para Picasso, ele era o único mestre: Cézanne, o herói da arte moderna.

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Informações Gerais

  • Título:

    CÉZANNE

  • Título Original:
    CÉZANNE
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Biografias
  • Série:
    Biografias
  • Referência:
    787
  • Cód.Barras:
    9788525419002
  • ISBN:
    978.85.254.1900-2
  • Páginas:
    224
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    junho de 2009

Vida & Obra

Bernard Fauconnier

Bernard Fauconnier publicou seu primeiro romance, que chamou muita atenção, em 1989, intitulado L’Être et le Géant, a história de um encontro imaginário entre Jean-Paul Sartre e Charles de Gaulle (Régine Deforges, reed. Édi­tions des Syrtes, 2000). Desde então, escreveu vários outros livros: Moyen exil (Régine Deforges, 1991), L’Incendie de la Sainte-Victoire (Grasset, 1995), Kairos (Grasset, 1997) e Esprits de famille (Grasset, 2003). Cron...

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Cézanne

Paul Cézanne (1839-1906), o gênio, o artista controvertido, o maior pintor de seu tempo. Ele reinventou a pintura, já que as formas antigas não lhe bastavam. Expandiu os limites do ateliê a ponto de instalar seu cavalete no meio da natureza e retratou as montanhas de sua cidade natal, Aix-en-Provence. Escandalizou a todos com suas banhistas nuas. Explorou os matizes das cores, as nuances da luz e delirou com a perspectiva em suas naturezas-mortas. Para Picasso, ele era o único mestre: Cézanne, o herói da arte moderna.

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