Radicci, em italiano, significa raízes. Foi criado em 1983, nas páginas do jornal Pioneiro de Caixas do Sul, para ser uma espécie de anti-herói da serra gaúcha. É baixinho, grosso, preguiçoso, machista, peidorreiro e gritão. Amante do vinho e da farra, inimigo mortal do trabalho. Genoveva é sua mulher. Um obstáculo entre ele e o garrafão de vinho. Seu norte, sul, leste e oeste. Guilhermino é o figlio. Ecologista, surfista, naturalista, eterno universitário e canguru (vive na bolsa da mãe). Contraponto ao pai caçador, fascista, e com hábitos alimentares exagerados.
Ainda tem o Nono, o velho esperto. Ninguém sabe se é o avô da Genoveva ou do Radicci. Nem ele. Tem uma moto e foi piloto de caça na Segunda Grande Guerra. Não lembra para qual lado. Como tem um Messerchmit BF 110 no paiol, desconfia que foi para a Luftwaffe.
Esse livro é uma reunião de tiras publicadas na imprensa, sem preocupação de datas ou cronologia. Uma zona, mas rural.
Carlos Henrique Iotti é jornalista formado pela Fabico (UFRGS). Nasceu em Caxias do Sul, em 27 de fevereiro de 1964. Signo de peixes, lua em peixes e ascendente em peixes. Sabe-se lá o que significa isso. Trabalhou no estúdio de Joaquim da Fonseca. Publica nos jornais Zero Hora, de Porto Alegre (RS), Pioneiro, de Caxias do Sul (RS), Diário de Santa Catarina (SC), Diário do Povo, de Pato Branco (PR) e Estado do Paraná, de Curitiba (PR). Pai do Rafael e da Camila, é metido a pescador (www.iottiflyfishing.com.br), corre maratonas e tem uma Rural Wyllis 73.
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