Coleção L&PM Pocket


A ARTE DA GUERRA (MAQUIAVEL)

DELL'ARTE DELLA GUERRA

Maquiavel
Tradução e notas de Eugênio Vinci de Moraes

Partindo da idéia de que um povo e uma cidade livres são um povo e uma cidade armados, Maquiavel (1469-1527) concebeu um dos mais importantes tratados sobre estratégia militar. Escrito entre 1519 e 1520, A arte da guerra forma, juntamente com O príncipe (1513) e Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio (1513-1521), a base do pensamento político do principal filósofo da Renascença. Antes de Maquiavel, eram praticamente inexistentes convenções de guerra hoje elementares, como organização dos exércitos, hierarquia e código militares. A arte da guerra apresentou, entre outros, o conceito de formação de tropas e conferiu à disciplina importância fundamental para o êxito do combate.

Maquiavel desenvolveu esse pensamento radicalmente inovador e criou uma meticulosa obra na qual, a partir do isolamento do fenômeno do poder e da sua relação intrínseca com o uso da força – até mesmo da violência –, são criados os meios para a conquista, a manutenção e a preservação do poder político. Publicada há cerca de 500 anos, esta obra já conquistou leitores célebres como Napoleão e Frederico II, o Grande, e se faz essencial para todo e qualquer estrategista.

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Informações Gerais

  • Título:

    A ARTE DA GUERRA (MAQUIAVEL)

  • Título Original:
    DELL'ARTE DELLA GUERRA
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura clássica internacional
    Filosofia Ensaios
  • Etapa Escolar:
  • Referência:
    676
  • Cód.Barras:
    9788525417343
  • ISBN:
    978.85.254.1734-3
  • Páginas:
    208
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    fevereiro de 2008

Vida & Obra

Maquiavel

Nascido em Florença, Maquiavel (1469-1527) foi o mais importante historiador, filósofo, dramaturgo, diplomata e cientista político italiano do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da Ciência Política moderna, pela simples manobra de escrever sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser. Exilado de seu país em 1512 pelos Médicis, a esse afastamento se deve a maior parte das obras que imortalizaram o seu nome, das quais a mais cél...

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