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A MORTE DE OLIVIER BÉCAILLEÉmile Zola
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![]() Émile ZolaÉmile Zola nasceu em 10 de abril de 1840, em Paris, filho de François Zola, um engenheiro italiano, e da francesa Émilie Aubert. Em 1843, a família se mudou para Aix-en-Provence, no sul da França, onde o futuro escritor conheceu Paul Cézanne, de quem se tornaria grande amigo. Quando Zola tinha sete anos, seu pai morreu, deixando a família em dificuldades financeiras. Em 1858, ele se mudou com a mãe para Paris, onde passou a juventude, e começou a escrever sob a influência do romantismo. A mãe de Zola queria que o filho estudasse Direito, mas ele fracassou no exame de conclusão da escola. Antes de se dedicar unicamente à ficção, Zola trabalhou na editora Hachette e escreveu colunas literárias, crônicas e crítica de arte para jornais. Nos textos sobre política, não escondia sua antipatia por Napoleão III. Durante os anos de formação, escreveu uma série de histórias curtas e ensaios, além de peças e novelas. Um dos seus primeiros livros foi Les contes à Ninon, publicado em 1864. Quando o sórdido romance autobiográfico La Confession de Claude foi publicado, em 1865, o autor atraiu a atenção da polícia e da opinião pública. Nessa época conheceu Manet, Pissarro, Flaubert e os irmãos Goncourt e, em 1870, casou-se com Alexandrine Meley, mas foi com a amante, Jeanne Rozerot, que teve dois filhos. Depois do primeiro romance de sucesso, Thérèse Raquin (1867), Zola começou a longa série chamada Les Rougon Macquart (1871-1893), uma história social de uma família no Segundo Império, que chegou a vinte volumes, mostrando o mundo dos camponeses e trabalhadores. O resultado foi uma combinação de precisão histórica, riqueza dramática e um retrato acurado dos personagens. A publicação de L’Assommoir (1877), uma descrição profunda do alcoolismo e da pobreza na classe trabalhadora parisiense, fez de Zola um dos mais conhecidos escritores na França. O tratado Le roman expérimental (1880) manifestou a crença do autor na ciência e na aceitação do determinismo científico. Em 1885, Zola publicou uma de suas principais obras, Germinal, retratando uma greve dos trabalhadores das minas de carvão. O livro foi atacado pela direita como sendo um chamado para a revolução. Nana (1880), outro famoso trabalho do autor, leva o leitor ao mundo da exploração sexual. Les quatre Evangiles, tetralogia iniciada com Fécondité (1899), foi deixada inacabada. Zola arriscou a carreira – e a vida – ao publicar J’accuse, uma carta aberta ao presidente da República francesa, editada na primeira página do jornal L’Aurore, na qual defendia a inocência de Alfred Dreyfus e criticava a postura antissemita e autoritária do alto escalão do exército francês. Em função disso, Zola foi condenado à prisão e expulso da Legião da Honra em 1898. Conseguiu escapar para a Inglaterra, onde permaneceu até 1899. Nesse mesmo ano, Dreyfus – após o perdão presidencial – foi solto, mas somente em 1906 o Estado reconheceu a injustiça cometida. Em 29 de setembro de 1902, sob misteriosas circunstâncias, Zola morreu asfixiado por monóxido de carbono enquanto dormia. De acordo com algumas especulações – inclusive do filho de Zola, Jacques-Émile –, os seus inimigos teriam bloqueado a chaminé do seu apartamento para matá-lo. Em 1908, os seus restos mortais foram transferidos para o Panteão de Paris. |
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